quinta-feira, 9 de abril de 2009

"A grande diferença entre ser e estar"

Por André Schmidt

Em qualquer roda de vascaínos que se encontre, não pode faltar a grande discussão do momento: qual a diferença entre os pífios times que tivemos recentemente e o atual? Muitos analisam o novo elenco e sua qualidade, outros qualificam Dorival como o grande responsável pela boa fase. Eu digo que a grande mudança é apenas de verbo, de "estar" passou a "ser". Complicado? Te explico. Por muitos anos fomos obrigados a ver e "torcer" por jogadores que estavam vascaínos, não eram vascaínos. Não possuiam aquele espírito que todo cruzmaltino tem, aquela garra, disposição. E nós temos, e sabemos como é.
Não estou dizendo que o elenco atual todo era torcedor de arquibancada de São Januário e que foram criados em famílias de vascaínos, mas posso afirmar que eles tem o espírito que nos faltou em tempos não tão remotos. Podem não ter escolhido o Machão como seu time de coração em sua infância, mas o acolheram quando aceitaram enfrentar essa batalha que travaremos. Essa equipe não "está" vascaína, ela É vascaína.

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